sábado, abril 28, 2007

LUZ DA MINHA VIDA


Quem vê não imagina
Nem se coloca a pensar
No meu carisma, minha sina
Num oceano, num mar

Ninguém percebe nem chora
Tal como faísca que inflama
Lágrima que o calor evapora
Lentamente e em chama

Ainda agora desejei esquecer
E, pensei em como era antes
Mas és a razão do meu viver
Embora ausente e distante

Alma gémea da minha alma
Sublime estrela caída
Minha ternura doce e calma
Flor de luz da minha vida.


FF