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Amor vivo tão só nesta tristezaLonge do teu olhar, cheio de encantoTão longe ando de ti, numa incertezaOnde minha alma se desfaz em prantoO teu amor que tanto ambicioneiO pranto desta alma que deliraE a que tão loucamente me entregueiNão passava, afinal, de uma mentiraAcreditei na vida, e foi assimUm amor puro e ledo, de criançaDeixar alimentar dentro de mimUma alegria cheia de esperançaPerdão plos meus erros conscientesPara o mal que já fiz e ainda fizerE para os meus pecados inocentesE o crime sem perdão, de ser mulher...FF
Por ti que enches o mundo e não te vejo
Onda incorpórea e hálito disperso
és o dulçor que encontro em cada beijo
A harmonia que busco em cada verso
No voo em que me elevo a procurar-te
Que um múrmurio de cântico e de prece
me embala e vai comigo a toda a parte
Mergulho no infinito, e até parece
Que por ti se enflora a terra e o sol aquece
e toda a luz é para iluminar-te
E toda a sombra má desaparece
E a música de Deus para cantar-te
É teu todo este sonho.Meu coração
Guarda-te um beijo audaz, febricitante
Beijo feito de fogo e paixão
Que por ti pulsa, em sonho inebriante
FF